Mobilização pela Campanha Salarial avança na base

Mobilização pela Campanha Salarial avança na base

Cresce a mobilização na base do Sintricom para que juntos, trabalhadores e sindicato, lutem e conquistem uma campanha salarial que atenda as reivindicações da categoria. Essa semana, o presidente em exercício, Marcelo Rodolfo e o delegado sindical, Jorginho deram continuidade as assembleias. Dessa vez com os trabalhadores da Emplanej e da Itayá, ambas em São José dos Campos.

Entre os principais pontos aprovados está a reposição do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado, aumento real de 5% sobre os salários, pagamento de PLR (Participação nos Lucros e Resultados), ajuda de custo, cesta natalina, além da manutenção de todas as cláusulas sociais.

Em sua fala, o presidente Marcelo Rodolfo destacou a importância da construção civil e da montagem industrial para a economia e do pagamento da PLR. “Nós somos essenciais. Não paramos em nenhum momento desta pandemia. Cada trabalhadora e trabalhador faz a sua parte garantindo lucro do patrão. E agora na campanha, onde cobramos o reconhecimento, as empresas começam com a choradeira e a pressão nos trabalhadores. Por isso, precisamos nos manter unificados e mobilizados para conquistarmos o que merecemos”, disse o presidente.

Presidente Marcelo Rodolfo conversa com trabalhadores da Emplanej

VACINA PRA TODOS, JÁ!

A importância da imunização dos trabalhadores da nossa base também é um dos pontos da campanha salarial que reivindica “Vacina pra todos, já! Somos essenciais e prioritários!”. “Os trabalhadores da construção civil já foram incluídos pelo Ministério da Saúde na lista de prioridade para receber a vacina contra a Covid-19. Estamos exigindo também para os Ferramentas da montagem industrial”, disse o presidente que salienta a necessidade de uma maior agilidade no ritmo da campanha. “Não adianta garantirmos a prioridade, se a campanha não avançar. Não podemos mais perder tempo. Só no Estado de SP, uma pessoa morre vítima da Covid, a cada seis minutos. Temos que parar esse genocídio”, conclui o presidente Marcelo Rodolfo.


Heitor N. Morais